Quando vou a andar e sem querer tropeço em memórias...!
RISCA...
Quando paro à porta da antiga fábrica onde tu trabalhavas...!
RISCA....
Quando a fábrica onde tu trabalhavas surge de repente aos meus olhos, sem eu a ter procurado, e...!
RISCA.....
Passam de repente nos meus olhos muitas imagens, uma delas é a porta da fábrica onde tu trabalhavas. Ali me deu uma vez dez escudos para....!
RISCA......
É um mero poema num café. Dele,
faz parte uma mesa de café e um café.
Depois olho pela janela do café
e não está lá fábrica nenhuma,
não está lá porta nenhuma, e também
sinceramente não tenho bem
a certeza de ser eu que estou aqui.
Mas o meu avô estava lá de certeza...
P.S. Carpe Diem
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